GLOSSÁRIO


Reinos, raças, criaturas, seres, animais, expressões, objetos, títulos de nobreza e outros.


AIRUN: sinônimo de "auriano" e "humano", referente aos habitantes do Reino de Aurion. Humanoides de estatura mediana, conhecidos pela desconfiança e predisposição à corrupção pela riqueza, fama ou poder.

AIRUNA: feminino de "airun".

AKURI: longa foice de lâmina curva, tingida de negro no fio cortante e vermelho-sangue no cabo de sisal. Muito manuseada em Ellos, é um dos símbolos do país.

ASKAR: tido como o Caído, Primal da Morte, Detentor do Caos e da Destruição, é o Primal mais jovem do Panteão e cultuado pelos fanáticos da Seita de Askar, expelindo golfadas da Energia Farr de sua carcaça descomunal.

ATH: mortal designado a carregar a Mácula do Primal Caído e cumprir com a sua senda de destruição e trevas, a fim de que Askar caminhe sobre Etherya uma vez mais.

AURION: território do povo airun, localizado no Sudeste de Vhalos, nas Planícies Esquecidas e no Prado do Rei, governado pelo Rei Ækirion IV.

BÄHK: balestra keriana confeccionada por Bärk Ferro-fogo, utilizada em combate pelos bähkens, durante a Segunda Era do Ferro. Possuía um arco diminuto acoplado no lado oposto de uma coronha de salgueiro ou carvalho, acionado por um gatilho, que projetava dardos similares a setas.

BÄHKEN: campeão keriano com maestria na utilização de bähks no Exército do Krôm.

BÄHLLON: versão ampliada do bähk, também criado por Bärk, projetado para a defesa de muros, muralhas, torres, fortalezas, fortificações ou cidades. Rodas de metal encaixadas em uma estrutura de madeira carregavam um enorme arco de metal, onde se acoplavam projéteis de dois bastões de comprimento ou mais.

BISÃO KERIANO: ruminante robusto, designado, também, por bisão-lanhoso ou bisão-dos-prados, cobertos por uma grossa pelagem castanho-escura, dois pares de chifres projetados das têmporas e temperamento agressivo. Habitavam toda a área dos Pastos de Inverno, no Extremo Norte de Vhalos.

BÎR: título keriano equivalente ao "Príncipe".

BÎRE: feminino de "Bîr".

BRÄT: padrão de barba cultivado pelos militares kerianos. Consistia em uma única trança do queixo ao umbigo, adornada por anéis de këfla, adquiridos por proezas ou feitos durante suas carreiras no Exército.

BULKTHARD: "Guardião Implacável" em keriano, machado de duas mãos forjado por Gondhur e entregue a seu filho, Gollen, em seu aniversário de trinta invernos, comemorando sua admissão no Exército como Vanguardista.

CAPZAA'KA: "capitão" no dialeto rústico/drokoniano. Responsável por grupos ou legiões de chazii.

CARTEEN: cortesãs drokonianas de preços altíssimos, de difícil acesso, geralmente contratadas por mercadores ricos ou membros da cúpula de Dérimos.

CHAZ: representantes de Dérimos, imcumbidos em governar as aldeias de Ellos e comandar os capzaa'ka da região respectiva.

CHAZII: soldado raso da força militar do Reino de Ellos, sob o comando de um Capzaa'ka ou do próprio Chaz (caso necessitar de imediato).

CHAZIKSAA: "Tirano" no dialeto rústico, o Senhor de Ellos e do Comando do Olho e da Akuri, o soberano do povo drokon e detentor do poder supremo sobre todas as terras das Planícies Secas.

CORSO-DE-ELLOS: herbívoro desengonçado com o pescoço longo e corcovas no abdômen, encontrados em certas porções das Planícies Secas, geralmente tidos como animais de tração pelo povo de Ellos.

DI: tido como o Detentor da Iluminação e o Primal da Luz pela Fé dos Primais.

DRAQUE: réptil enorme de três olhos e escamas lustrosas, escarlatinas ou douradas, amplamente utilizados como montaria pelos drokons, os únicos mortais capazes de domesticá-los, com uma ampla variação racial. Um draque criava um laço espiritual com seu drokon pelo resto da vida.

DRAQUE-MOR: rara variação de proporções maiores do draque comum. Alguns relataram que tinham a capacidade de levantar voo ou dotados de três cabeças.

DROGLONTE: criatura mística e primitiva de origem e aparência desconhecidas, objetivo de vida do mitológico caçador Fikmïr. Reza o mito que seria necessária uma convergência energética próxima do calor da criação para trazer um Droglonte de volta a Etherya.

DROKON: seres humanoides reptilianos cobertos por escamas, a mandíbula proeminente, dentes afiados e lábia inigualável, habitantes do Reino de Ellos, na região das Planícies Secas.

DROKONA: feminino de "drokon".

DROKONIANO: referente à Ellos e ao povo drokon.

DUN: sobreviventes do colapso da Ilha Döre e desprezados pelos liranos, buscaram abrigo no Norte e tornaram-se cidadãos do Reino de Kerion. Pequenos, magros e ágeis, os narizes compridos, as peles de oliva e um curioso apreço por chapéus de formatos peculiares e vestes simplórias, viviam em um distrito separado na Capital de nome Duoniakvärten. Seus lares ficavam no alto de árvores nativas de Döre, plantadas pelos keruns e gnuns.

EK'TER: elmo d'água utilizado pelos tritões para respirarem em terra firme.

ELLOS: território dos drokons, localizado na porção Centro-oeste de Vhalos, nas Planícies Secas, governado pelo Chaziksaa Dérimos I.

ELLY: mortal designado para receber a benção de Íllinen, a Primal da Vida, e efetivar o intento de restaurar o equilíbrio e impedir as maquinações caóticas de Askar e seu receptáculo, o ath.

ENERGIA FARR: essência dissipada pelo Caído em seu sono milenar, o próprio ódio de Askar. A energia Farr é dobrada e canalizada pelos dobradores.

ENERGIA VËR: originária do Broto de Íllinen e do sopro de vida que a própria divindade deixou como legado para seus filhos, energia canalizada e manuseada pelos nahrs e intelectuais formados na Ilha de Narium, além de outras criaturas, como os duns, gnuns, fadas, musas, tritãs e outras.

ETHERYA: o mundo conhecido, derivado da palavra lirana que significa "equilíbrio".

FRAH: tido como o Primal do Céu, Reinante do Firmamento, pela Fé dos Primais.

GÁH'RE: o "continente do outro lado", "terras do além-mar" ou também conhecido como "O Deserto" e "O Grande Deserto", eram terras inexploradas pelos Vídicos, em algum lugar para o Sudoeste.

GARMOCK: criatura bestial humanoide famosa por espalhar a violência e a ruína, deixando um rastro facilmente reconhecível: quatro braços arrancados de suas vítimas pregados no corpo empalado do líder da região, aldeia ou vila. De aparência detestável, possuíam a pele espessa e ocre, próxima de um javali. Normalmente atingiam dois bastões de altura e detinham quatro longos braços. Garmocks se separaram em dois grandes grupos: os das planícies, comumente encontrados por viajantes desatentos, e os do gelo, até então desaparecidos desde o final da conquista de Kerion I. Esses seres já se aliaram a lurkans, grolls, drokons e até mesmo a airuns.

GHURIMDUNORTÂK: a "Guerra do Norte", quando os keruns venceram os grolls, liderados pelo Rei Negro.

GNUN: após a Queda de Gnärda, os gnuns passaram a viver em Kerion. Excelentes construtores e inventores, moravam em Gnonia ou Gnuniakvärten, outro distrito separado dentro da Capital do Norte. Mais baixos do que keruns e mais altos do que duns, vestiam roupas coloridas, chapéus pontudos, luvas de pele de marmota e cultivavam bigodes de todos os tipos. Seus lares eram construídos por eles mesmos no subterrâneo, com corredores e salas complexas no subsolo. Muitos contratavam o trabalho de um gnuns na confecção estética de suas casas em Kerion por um alto valor.

GOLMIR: raça tritã de extrema inteligência e memória, característicos pela redonda cabeça de polvo, olhos profundos e tentáculos nos membros e na boca, escondendo seus bicos afiados.

GOREIN: "chifre" em keriano. Palavra usada no Norte para brindar ou comemorar.

GRAIN VOADOR: roedor grande e robusto, do tamanho de uma vaca pequena, com pregas cutâneas nas axilas utilizadas para planar nos rochedos das montanhas do Norte de Vhalos. Outra variação terrestre e pequena não possui as pregas e vive na vegetação congelada da mesma região.

GROLL: seres pequenos, de altura próxima dos keruns, e com peles que variavam entre o ocre, amarelo e pardo. "Povo Negro", "Servos da Escuridão" e "Escória do Norte", como eram designados pelos kerianos, seus arqui-inimigos durante séculos, talvez os seres mais numerosos de Vhalos, de cultura e hábitos complexos, com sociedades hierárquicas e ditatoriais.

GROLLIK: denominação pejorativa keriana para os grolls Tgäii Ovög.

GRULAGGacima dos soldados ordinários do exército groll e dos grolliks ficavam os Grulaggs, análogos aos capitães kerianos e aos capzaa'ka drokonianos.

GRUTHÔN: equivalente aos generais kerianos, consistia na posição suprema sobre a força militar groll.

ÍLLINEN: segundo a Fé dos Primais, a Primal da Vida ou a Senhora da Criação, venerada pelos Acólitos de Íllinen, divindade que originou os seres vivos com sua queda, o grande legado que deixou para Etherya, encerrando o Ciclo da Criação e dando início à Existência Mortal.

KALARTEN: raça mais comum dentre os tritões em Koffus, mostrando as características de um peixe, como escamas, olhos vazios e pequenos e uma longa cauda com barbatanas na ponta.

KAERMUNT: a temida masmorra keriana, dividida em dez níveis de profundidade, o único destino dos criminosos kerianos de todo o Território.

KËFLA: mineral de jazidas exploradas exclusivamente pelos kerianos, no âmago das Montanhas Frias. Mais resistente que o ferro ou a prata, não enferrujava.

KERATON: toupeira gigante cega encontrada no âmago das Montanhas Frias, utilizada como montaria pelo povo keriano.

KERIANO: referente ao Reino de Kerion ou ao povo kerun.

KERINA: feminino de "kerun".

KERION: território dos keruns, localizado no Norte de Vhalos, nas Montanhas Frias, governado pelo Krôm Thandir, o Espadachim.

KERUN: referente aos habitantes do Reino de Kerion, humanoides baixos, cuja altura não ultrapassava um bastão e meio, com quatro dedos nas mãos e nos pés, olhos amendoados e um mau humor famoso.

KOFFUS: território dos tritões, localizado na região Sul de Vhalos, nas profundezas do oceano, governado pelo Rei Gaffus, o Salgado.

KOLTRIS: raça de cabra comum das Montanhas Frias, com alta capacidade produtiva em leite e carne, por isso vendida a preços altos.

KRAMMAAK: criatura bestial e primitiva, parente próxima dos thoruns e morgâis, porém ainda maior, possuía uma pelagem congelada sobre a pele escura, dando a impressão de serem pequenos espinhos de gelo, garras afiadas e bocas tão grandes que podiam abocanhar uma carroça inteira. Viviam para lá do Norte, em regiões remotas, de origem e hábitos misteriosos e reclusos. Já foram chamados de "Gigantes do Gelo", "Bestas da Neve", "Horrores da Nevasca", "Kramagorgon", "Kramagon" e outros.

KRÊMM: também chamado de "Gelo Astral", consistia nas divindades do panteão nórdico e ramificações da religião comum pelos keruns, acreditando que os Primais não foram os únicos Divinos. O Templo Krêmm tinha uma montanha só para ele na Capital do Norte.

KRÊMMIEN: devoto ao "Gelo Astral" e sacerdote ungido do Templo Krêmm.

KRÔM: o soberano do Território do Reino de Kerion e o senhor protetor do Norte de Vhalos.

KRÔMESTAD: a "Morada do Krôm", palácio inserido nas profundezas da montanha mais alta de Kerion.

KRÔMMA: feminino de "Krôm".

KRÔNNUMA: keruns altamente treinados, membros da Guarda Pessoal do Krôm, trajando a cor dourada em seus mantos de këfla.

KRYMMÄH: "filho" no dialeto groll.

KURINAHR: "Marca Única" ou "Marca Universal" seria a designação da capacidade de se manusear completamente a Energia Vër em todas as categorias e além. Aquele que a carrega, deverá proteger e amparar o Elly em sua missão.

KVAR: divindade da Tempestade e dos Relâmpagos, aparece na forma de um ciclone de raios ou de um grande réptil rodeado de faíscas azuladas. Diz a lenda que Kvar surgiu do lamento de morte gritado por Wéh em sua queda.

LAKK: folha rosada e pequena que, se mastigada, causava delírios e alucinações. Nascia em Ellos, de pequenos arbustos no solo árido.

LERATHIA: tubérculo parasita que crescia nas raízes da árvore Nemephya auriallis, comumente chamada de "Lamentadeira" ou "Encárcera" pelos airuns. Espíritos ou musas a protegiam de estranhos que se aproximassem demais. A Lerathia spp, amassada até a condição de pasta e misturada com a seiva da encárcera, usada como unguento, era conhecida por seus efeitos de analgesia profunda e sedação discreta.

LEYN: cargo político máximo em Lírion, ocupado por Irileth Bosquenegro.

LIHÍRIEN: também conhecida como "A Grande Árvore", é o grande broto de Íllinen, localizado na Floresta Sagrada, ou conhecida como "Bosque Sombrio" ou "Floresta Sombria", no coração de Lírion.

LIINKVAS: servos e campeões de Chaa'zay, representados por aqueles drokons que obtiveram sucesso em adorar a entidade e recompensados com a vida eterna.

LIRANA: feminino de "lirano".

LIRANO: humanoide alvo, de altura média e partes do corpo feitas de uma madeira clara, cujas folhas mudam a cor conforme o humor, são os habitantes do Reino de Lírion, na Floresta Sagrada do Oeste, na Península Lirana, tendo como sede a Lihírien. Famosos por seu orgulho, ganância e amor pela natureza.

LÍRION: território dos liranos, localizado no Oeste de Vhalos, no coração da Floresta Sagrada, governado pela Leyn Irileth Bosquenegro V e sua Assembleia de Beyns.

LOKROS: território dos thoruns, localizado no Centro-leste de Vhalos, no Vale Thoruniano e próximo da Cadeia do Ferro, governado pelo Patriarca Meru.

LURKAN: humanoidesprovidos de uma cabeça lupina e o corpo de um humano, dotado de pelos nos ombros e nas costas, com uma longa cauda. Aliavam-se comumente a garmocks e raramente aos grolls.

MARINHO: dialeto falado pelos tritões, também chamado de tritônico.

MARMOTA-DO-GELO: de aparência próxima aos keratons, porém com o tamanho diminuído, viviam em túneis no subterrâneo da região Norte.

MASTODONTE: com mais de quatro metros de altura, eram animais largos, pesados e brutos ao se locomover. Uma tromba descia da sua cabeça, de sua boca escapavam quatro presas em forma de cone, encurvadas para baixo, e possuíam pequenas orelhas laterais a seus olhos. Mastodontes não eram dotados de pelos pelo corpo, apenas na ponta das caudas e no topo da cabeça. Agressivos apenas em certo limite de aproximação, porém conservavam-se dóceis e pacíficos em sua maioria.

MERION: crations (cavalos) voadores. Asas enormes brotavam das cernelhas, repletas de penas largas e delicadas. Serviam como o principal meio de transporte dos humanos e como símbolo da realeza auriana.

MORGÂI: primos afastados dos thoruns, morgâis eram gigantes de aparência grotesca, com barbelas, vários braços, às vezes mais de uma cabeça, pústulas nas peles opacas e um fedor inconfundível de carniça ou podridão. Viviam na Depressão Morgâi e seus costumes e hábitos permaneceram um mistério para os demais povos de Vhalos. Falavam o dialeto primordial.

MORTHOKS: uma posição abaixo dos Gruthôns, executavam as ordens deste. Existiam apenas cinco Morthoks no Exército Negro.

MÜNFRA: este termo designa tanto às flores violetas da montanha de mesmo nome quanto a uma expressão carinhosa em keriano "minha flor" ou "minha querida".

NAHR: mortal com a capacidade de manusear fisicamente a Energia Vër, nascido com a Marca Arcana em sua mão dominante. Geralmente, buscam se aprofundar em seus conhecimentos peregrinando para a Ilha de Narium.

NAHRIN: aluno manuseador adepto na categoria de manuseio respectiva, iniciando seus estudos específicos no terceiro ano.

NAHRITOMUS: livro universal do Manuseio, contendo todo o conhecimento existente sobre todas as categorias e além. Basta o manuseador encostar a sua Marca Arcana em sua capa para que o Nahritomus se molde conforme a categoria desejada. Um nahr jamais deve se separar dele.

NARIEN: dialeto restrito apenas aos formados na Ilha de Narium.

NARIUM: refere-se tanto ao cargo supremo de Manuseador, o diretor da Ilha de Narium como à própria morada dos nahrs.

NEHRIN: nível mais básico de aprendiz em Narium, os manuseadores iniciantes, até o segundo ano.

NIHRUS: Manuseador Mestre e membro do Corpo Docente de Manuseadores da Ilha de Narium e da Instituição do Manuseio Internacional.

NORION: com o corpo de felino e cabeça de uma ave de rapina, suas penas prateadas se aglomeravam nos membros frontais, os quais batiam para levantar voo, e no pescoço, formavam uma densa juba. Animais domesticados apenas pelos nahrs e companheiros para toda a vida.

OBUK: pequenos potes de madeira usados em Kerion para servir guisados, sopas, caldos e cremes quentes.

PRIMAIS: os primeiros seres, dotados de demasiado poder, a vagar pelo Vazio e que deflagraram a Guerra Primordial, cuja resolução originou Etherya, o mundo conhecido.

RIGORUS: construção central de Narium e diretoria administrativa da Ilha, a morada do Grande Narium, onde os nehris tinham as suas aulas rotineiras.

RÚSTICO: dialeto falado pelos drokons. A escrita consistia em linhas simples, literalmente riscos de lâminas ou traços de sangue e carvão.

SCROTH: crustáceo comprido, de carapaça marfim, dez patas articuladas e quatro olhos vermelhos, podendo vagar por qualquer localidade de Vhalos. Agressivos e territoriais, viviam no subsolo em comunidades complexas e hierárquicas. Apenas os grolls tentaram domesticá-los e não conseguiram completo sucesso, sendo os grolliks pouco numerosos.

SHABBIS: erva aromática encontrada ao Norte das Planícies Secas, uma das principais especiarias da culinária drokoniana.

SHO: o segundo mais antigo dos Primais, divindade da Água, Mares e Oceanos, aparecendo como uma serpente ou um leviatã.

SNÜR: raça tritã com a cabeça de um tubarão-martelo e olhos negros sinistros. Compunham quase todo o contingente militar de Koffus.

SOUGG: casta do Exército Groll responsável em comandar Grulaggs.

SUGA-SANGUE: monstro ambiental na forma de uma sanguessuga gigante que se multiplica rapidamente e infesta amplas regiões com a mesma rapidez.

SERPENTE-COLOSSAL: abrangendo diferentes espécies, como as do Lago, do Rio, do Mar, do Gelo e as do Abismo, as Serpentes-colossais eram a própria definição, cobras enormes com mais de meia corda de comprimento, vivendo nas mais variadas regiões, biomas e climas. Indomáveis e telepatas, eram consideradas uma das criaturas mais perigosas de Etherya.

THORUN: humanoide gigante, de altura variável entre três a sete bastões de altura. Os primeiros seres a andar sobre Etherya, nascidos da cabeça de Ub ao se chocar contra o Vazio, por isso eram denominados os "filhos da terra". Falavam o dialeto primordial, assim como krammaaks, morgâis e thrāks, e conservavam hábitos primitivos.

THORUNA: feminino de "thorun".

T: pote fundo muito utilizado por viajantes e caravanas em Ellos. Feito de três escamas de draque raspadas até atingir o formato desejado.

TRITÃ: feminino de "tritão".

TRITÃO: habitantes do Reino de Koffus, no fundo dos mares do Sul, divididos em cinco raças: kalarten, deinu, snür, über e golmir.

TRITIONS: meio de transporte usual em Koffus. Um belo animal com a parte dianteira de um cavalo e a parte traseira de um peixe gigantesco.

TULLAN: tradicional família de mercadores em Ellos.

UB: divindade da terra, da paciência e do equilíbrio emocional, um dos Primais que lutou na Guerra Primordial. Descrito como uma monstruosa criatura de rocha pura.

ÜBER: rara raça tritã com feições dos marlins: narizes longos e pontiagudos, além de uma crista alaranjada ou vermelha em suas cabeças. Devido à maestria no combate, atuavam em cargos militares de elite em Koffus.

VEETIKAS: região do remoto Reino das Harpias de outrora, antes de serem banidas de Vhalos pelos airuns e liranos.

VHALOS: continente que se estendia do Arquipélago do Desconhecido até o Domínio da Nevasca, abrigando seis dos grandes povos Vídicos, a chamada Aliança dos Seis Reis de Vhalos: Kerion, Lírion, Aurion, Ellos, Lokros e Koffus.

VÍDICO: se refere ao idioma comum (língua vídica) e ao Continente de Vhalos.

VIVEKERIAN: "Viva Kerion!" em keriano. Expressão muito utilizada no Reino do Norte.

WÉH: também chamado de Vēh por alguns povos, é a divindade do Ar. O Primal foi um dos primeiros a serem descritos pelos mortais como um tufão astronômico de onde tentáculos elementais brotavam aos milhares.

YRAKTON: "Porra", "Caralho" ou "Puta que pariu" em keriano.

ZÛK: também conhecido como Rei Caído, Rei Groll, Rei Negro, Filho de Khazônn, Espectro Sombrio, Olhos da Morte e Ruína do Norte, foi o conhecido Rei dos Grolls e responsável por reerguer o esquecido exército e buscar vingança contra Kerion I, no caso, contra os próprios keruns.

© 2020 Fábio Henrique Hingst Fabri.
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